O que tenho na minha mesinha de cabeceira?

    Hoje resolvi pegar numa tag famosa do youtube e adaptá-la ao blog. Como tal, hoje trago-vos a tag «O que tenho na minha mesinha de cabeceira?»

    A mesinha de cabeceira é um apoio fundamental para todos nós, seja para guardar bens essenciais à nossa rotina diária, como para colocar objetos que necessitamos ter sempre por perto. A minha mesinha de cabeceira não é diferente. Nela guardo coisas necessárias para a minha rotina diária e essa rotina também tem uma rotina de fé. Deste modo, é destes objetos que auxiliam a minha rotina de fé que vos venho falar.

    A minha mesinha de cabeceira de quando morava no Porto tinha (e tem) um menino Jesus, imagens de Fátima, pagelas com orações simples e alguns objetos que eu ia recebendo quando participava nas atividades juvenis. Tenho também dois terços pendurados e que me recordam diariamente do «sim» de Maria.

    Contudo, quando me mudei para Lisboa, tive de selecionar bem os objetos que traria, porque não será a minha casa definitiva, mas não podia faltar o meu cantinho da oração. Como tal, trouxe comigo um presépio, uma dezena missionária, um jarro de barro, um barco à vela, uma pedra de Cracóvia, um berlinde santomense e uma joaninha.

    O presépio foi-me oferecido por um grande missionário e recorda-me da Sagrada Família e dos valores que a mesma representa. A dezena missionária recorda-me do «sim» de Maria, do meu próprio «sim» e da vertente missionária que me move desde pequena. O jarro de barro recorda-me de que também eu sou barro nas mãos de Deus e que devo deixar-me moldar por Ele e pela Sua vontade. O barco à vela foi-me também oferecido por um grande missionário claretiano e recorda-me que devo confiar em Deus, sempre, porque me levará a bom porto. A pedra de Cracóvia recorda-me do convite que o Papa nos fez nas JMJ: sair do sofá. O berlinde santomense recorda-me dos dois meses missionários em São Tomé e dos valores que aprendi com aquele povo. E a joaninha (objeto menos religioso do grupo) recorda-me de ser sempre eu, porque Deus me ama, tal e qual como sou.


    E tu, o que tens na tua mesinha de cabeceira?

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