A noite foi passada em modo zombie dentro do autocarro, na esperança que o motorista nos levasse ao aeroporto a tempo do voo.
De vez em quando acordávamos, olhávamos para o GPS e ouvia-se: "Não vamos chegar a tempo." Mas a fé move montanhas ou, neste caso, move autocarros porque conseguimos fazer o check-in e correr todo (ou quase todo) o aeroporto para embarcar.
De vez em quando acordávamos, olhávamos para o GPS e ouvia-se: "Não vamos chegar a tempo." Mas a fé move montanhas ou, neste caso, move autocarros porque conseguimos fazer o check-in e correr todo (ou quase todo) o aeroporto para embarcar.
No primeiro voo, que nos levou a uma escala em Bruxelas , apesar do sono, o sentimento era de saudade por tudo o que acabávamos de viver.
Tomámos o pequeno almoço no aeroporto. Por trás, podíamos ver os efeitos dos atentados. Aí o meu pensamento foi para todas as pessoas que ali perderam a vida. Realmente somos abençoados por ter vida e por podermos vivê-la!
Já o segundo (e último voo) levou-nos até Lisboa. Aqui a vontade de chegar a casa aumentava. Querer partilhar com os meus tudo o que tinha vivido e fazê-los ver que estiveram sempre comigo. Em Lisboa, entre despedidas, novos conhecimentos e comida portuguesa, restava apanhar o comboio e chegar a Gaia.
Já em casa, o coração vem recheado de alegria, fé, momentos inesquecíveis e amor de Deus. Agora resta dar asas aos sonhos e projetos, calçar as sapatilhas e ser a mudança que quero ver no mundo.
dziękuję Polónia! :)
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