Peregrino que é peregrino tem de caminhar. Mas caminhar com sentido. Hoje iniciamos o dia em peregrinação. Caminhámos para a Igreja da Divina Misericórdia, em Lódz.
Pelo caminho fomos oferecendo estas jornadas a Maria, rezando o Terço nos vários idiomas. Quem melhor para reforçar o nosso SIM do que Maria? A fase final foi realizada ao som de cânticos, também em várias línguas.
Pelo caminho fomos oferecendo estas jornadas a Maria, rezando o Terço nos vários idiomas. Quem melhor para reforçar o nosso SIM do que Maria? A fase final foi realizada ao som de cânticos, também em várias línguas.
Na igreja assistimos a uma conferência do Bispo claretiano e à missa, presidida pelo Bispo de Lódz. No ofertório cada país ofereceu a sua bandeira a Deus, como sinal da oferta das nossas vidas. Mas o momento que mais me marcou foi o momento final, todos juntos, a cantar, dançar e louvar a Deus (mesmo em polaco!).
Após a Eucaristia e o almoço, seguimos de tram (elétrico) até à Catedral de Lódz. Fomos acompanhados pelas voluntárias polacas Julia, Kinga, Ania e Weronika. Uma viagem animada, com música e dança, e um intercâmbio fantástico entre Portugal e Polónia. Na Catedral assistimos à chegada da Via Crucis e a um momento de oração e adoração diante das relíquias de Santa Faustina.
Já o jantar partilhei-o com a Ania e o Namorado. Partilha, convívio e fé. Para regressar a casa, a viagem foi feita de elétrico. Nós, o Pe. Artur e a Bética. Muita música, dança, fé e amizade.
Porque os melhores momentos são proporcionados por Deus!
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