Último Sábado em STP! A partir de agora, todos os dias serão os últimos. Agora sim, isto começa a custar. São as despedidas!
O tempo aqui passou a voar! Ainda ontem chegamos e já estamos a ir embora. A vontade de cá ficar aumenta a cada dia, e o desejo de voltar fica mais patente.
Voltando ao nosso dia, foi sem dúvida um dia para o grupo. Fomos até às Neves, visitar as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras do Imaculado Coração de Maria e conhecer os seus projetos. Na viagem, paramos na Roça Agostinho Neto. Ao vislumbrar o hospital, fiquei triste. Grande parte daquele edifício tinha caído! É triste ver que um edifício que outrora tratava e cuidava de doentes e que, mais recentemente, servia de teto a algumas famílias, veio abaixo por não cuidarem dele. Contudo, a alegria daqueles miúdos mantém-se. Fomos rodeados por alguns miúdos, sedentos de carinho, que se deliciaram com os jogos e as fotos. A Telma, de 3 anos, adorou ver as fotos em que aparecia; o Diego, de 4 anos, ficou todo feliz por me ensinar a brincar com a roda; e uma pequena de 10 anos, que andava com a sobrinha de meses às costas, contou-me que quer ser engenheira. Miúdos que pouco têm, mas muito ricos em sonhos. Após jogarmos futebol com eles, lá lhes oferecemos a bola, com a qual ficaram radiantes.
Lá seguimos viagem até às Neves, onde fomos recebidos pela sorridente, acolhedora e ainda jovem Irmã Lúcia. Parece que os anos não passaram por ela. Continua igual! Fiquei feliz quando me cumprimentou e disse "Esta cara eu conheço!" E ainda mais feliz fiquei quando nos foi mostrar a escolinha e percebi que tinha aumentado (e ainda estava em aumentos) porque cada vez acolhem mais meninos e alimentam mais idosos. O almoço foi lá, com a Ir. Lúcia, porque a Ir. Rita está de férias em Portugal. Comemos peixe boca curta com arroz, que estava ótimo, e comemos uma sopa que matou saudades. A devorada sopa de massa e vagens fazia lembrar a sopa da mãe. Comi dois pratos cheios, algo raro em mim quando se fala de sopa. Para terminar a refeição, gelado de café e bolo de chocolate. Foi um almoço em casa!
Após isso, fomos comprar o artesanato e tecidos e seguimos viagem até à lagoa azul. Enquanto que uns subiram ao farol e tiveram a sorte de ver baleias, eu, o João, a Bárbara, a Catarina e a Andreia ficamos a aproveitar a água. Inicialmente estava com uma corrente forte, mas depois acalmou e permitiu-nos, não só disfrutar da beleza e daquelas águas, como também fazer algo que nunca tínhamos feito: snorkelling. Isto é, ver o fundo do mar apenas com uns óculos e um tubo de respiração. Realmente é lindo, dá para ver os peixes que lá andavam e apanhar alguns búzios. Fantástico!
Já em viagem, o espírito na caixa aberta era de alegria e diversão, e cantávamos desde músicas da atualidade a músicas de igreja. Também íamos conversando, partilhando e entrando nas selfies de quem ia na carrinha.
O tempo aqui passou a voar! Ainda ontem chegamos e já estamos a ir embora. A vontade de cá ficar aumenta a cada dia, e o desejo de voltar fica mais patente.
Voltando ao nosso dia, foi sem dúvida um dia para o grupo. Fomos até às Neves, visitar as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras do Imaculado Coração de Maria e conhecer os seus projetos. Na viagem, paramos na Roça Agostinho Neto. Ao vislumbrar o hospital, fiquei triste. Grande parte daquele edifício tinha caído! É triste ver que um edifício que outrora tratava e cuidava de doentes e que, mais recentemente, servia de teto a algumas famílias, veio abaixo por não cuidarem dele. Contudo, a alegria daqueles miúdos mantém-se. Fomos rodeados por alguns miúdos, sedentos de carinho, que se deliciaram com os jogos e as fotos. A Telma, de 3 anos, adorou ver as fotos em que aparecia; o Diego, de 4 anos, ficou todo feliz por me ensinar a brincar com a roda; e uma pequena de 10 anos, que andava com a sobrinha de meses às costas, contou-me que quer ser engenheira. Miúdos que pouco têm, mas muito ricos em sonhos. Após jogarmos futebol com eles, lá lhes oferecemos a bola, com a qual ficaram radiantes.
Lá seguimos viagem até às Neves, onde fomos recebidos pela sorridente, acolhedora e ainda jovem Irmã Lúcia. Parece que os anos não passaram por ela. Continua igual! Fiquei feliz quando me cumprimentou e disse "Esta cara eu conheço!" E ainda mais feliz fiquei quando nos foi mostrar a escolinha e percebi que tinha aumentado (e ainda estava em aumentos) porque cada vez acolhem mais meninos e alimentam mais idosos. O almoço foi lá, com a Ir. Lúcia, porque a Ir. Rita está de férias em Portugal. Comemos peixe boca curta com arroz, que estava ótimo, e comemos uma sopa que matou saudades. A devorada sopa de massa e vagens fazia lembrar a sopa da mãe. Comi dois pratos cheios, algo raro em mim quando se fala de sopa. Para terminar a refeição, gelado de café e bolo de chocolate. Foi um almoço em casa!
Após isso, fomos comprar o artesanato e tecidos e seguimos viagem até à lagoa azul. Enquanto que uns subiram ao farol e tiveram a sorte de ver baleias, eu, o João, a Bárbara, a Catarina e a Andreia ficamos a aproveitar a água. Inicialmente estava com uma corrente forte, mas depois acalmou e permitiu-nos, não só disfrutar da beleza e daquelas águas, como também fazer algo que nunca tínhamos feito: snorkelling. Isto é, ver o fundo do mar apenas com uns óculos e um tubo de respiração. Realmente é lindo, dá para ver os peixes que lá andavam e apanhar alguns búzios. Fantástico!
Já em viagem, o espírito na caixa aberta era de alegria e diversão, e cantávamos desde músicas da atualidade a músicas de igreja. Também íamos conversando, partilhando e entrando nas selfies de quem ia na carrinha.
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