Mais uma vez, o sol quente de STP nos despertou. Espreguiçar, levantar, vestir e começar o dia da melhor forma: oração da manhã. Sentados na capela, uns no chão, outros nos bancos, vamos reflectindo, pedindo, agradecendo e procurando a luz que nos guia para mais um dia.
A capela está como a montamos à 2 anos. No canto esquerdo, na parede, temos a cruz, que nos guia e orienta; em baixo, uma cadeira artesanal santomense, que traduz acolhimento; mais à frente, um tronco artesanal, que funciona como altar; aí encontramos uma Bíblia, palavra de Deus que nos aconselha e acolhe, e a imagem de Maria, a quem Claret entregou o seu coração e a sua vida, bem como a congregação que fundou. Maria, que disse «SIM» a Deus, mergulhando no desconhecido e confiando na Sua palavra, sem receios.
Aqui a temos para nos acolher maternalmente e para nos recordar todos os dias o »sim» que demos ao vir para cá, bem como aquele que devemos dar durante toda a nossa vida. Também o círio pascal se encontra aqui, para nos iluminar dia após dia. Este é o nosso cantinho da oração e da paz, dentro da nossa casa.
A celebração aqui na Trindade marcou-me de forma especial. Na homília, mais uma vez o Pe. Domingos pôs-nos a pensar, como só ele sabe fazer.
Contou a história de um rapaz de 16 anos que achava que a mãe devia começar a pagar-lhe os trabalhos em casa. Então, escreveu uma carta à mãe:
"Querida mãe, aqui está o que me deves:
- Lavar a loiça: 50 000 dobras
- Lavar a roupa: 75 000 dobras
- Pôr a mesa: 25 000 dobras
...
TOTAL: 1 500 000 dobras
O teu filho."
Cheio de medo, colocou a carta debaixo da porta do quarto da mãe. Durante uns dias, o rapaz admirava-se da mãe não falar do assunto. Uns dias mais tarde, ao entrar em casa tinha lá um envelope para si com 1 500 000 dobras.O rapaz ficou feliz da vida e pensou: "Finalmente a minha mãe percebeu que eu tenho razão."
Certo dia, ao entrar no quarto, tinha a seguinte carta:
"Querido filho, aqui está o que me deves:
- Por te ter carregado no ventre durante 9 meses - 0 dobras
- Por todas as vezes que cuidei de ti quando estavas doente - 0 dobras
- Por te ter ensinado a falar e a andar - 0 dobras
- ...
TOTAL: 0 dobras
A tua mãe."
O filho, carregado de lágrimas, foi abraçar-se à mãe a perdir perdão.
E com esta história, o Pe. Domingos colocou-nos a reflectir e com saudades das nossas mães. Também me emocionou o momento em que as jovens que fizeram o crisma connosco há 2 anos começaram a cantar a música que ensaiaram comigo no coro e a música que lhes ensinamos: Sopro Divino. Quando lhes dei os parabéns, a Gisalett disse-me que a tinham cantado porque estamos cá e que estavam com muito medo de se enganar. Sem dúvida que me encheu o coração ver que a marca e testemunho de fé que lhes passamos há 2 anos ficaram retidas no coração delas e, ainda hoje, espalham a palavra de Deus através disso! Sem dúvida alguma que és enorme, meu Deus!
Após a celebração e almoço, fomos a um momento de descontração em grupo, até à praia Micolô. Entre banhos, banhos de sol e brincadeiras, diverti-mo-nos, bronzeamos e fortalecemos o espírito de grupo. Ao mesmo tempo, desfrutamos de lindas e naturais paisagens, que nos fazem sentir tão pequenos ao pé das obras de Deus.
A capela está como a montamos à 2 anos. No canto esquerdo, na parede, temos a cruz, que nos guia e orienta; em baixo, uma cadeira artesanal santomense, que traduz acolhimento; mais à frente, um tronco artesanal, que funciona como altar; aí encontramos uma Bíblia, palavra de Deus que nos aconselha e acolhe, e a imagem de Maria, a quem Claret entregou o seu coração e a sua vida, bem como a congregação que fundou. Maria, que disse «SIM» a Deus, mergulhando no desconhecido e confiando na Sua palavra, sem receios.
Aqui a temos para nos acolher maternalmente e para nos recordar todos os dias o »sim» que demos ao vir para cá, bem como aquele que devemos dar durante toda a nossa vida. Também o círio pascal se encontra aqui, para nos iluminar dia após dia. Este é o nosso cantinho da oração e da paz, dentro da nossa casa.
A celebração aqui na Trindade marcou-me de forma especial. Na homília, mais uma vez o Pe. Domingos pôs-nos a pensar, como só ele sabe fazer.
Contou a história de um rapaz de 16 anos que achava que a mãe devia começar a pagar-lhe os trabalhos em casa. Então, escreveu uma carta à mãe:
"Querida mãe, aqui está o que me deves:
- Lavar a loiça: 50 000 dobras
- Lavar a roupa: 75 000 dobras
- Pôr a mesa: 25 000 dobras
...
TOTAL: 1 500 000 dobras
O teu filho."
Cheio de medo, colocou a carta debaixo da porta do quarto da mãe. Durante uns dias, o rapaz admirava-se da mãe não falar do assunto. Uns dias mais tarde, ao entrar em casa tinha lá um envelope para si com 1 500 000 dobras.O rapaz ficou feliz da vida e pensou: "Finalmente a minha mãe percebeu que eu tenho razão."
Certo dia, ao entrar no quarto, tinha a seguinte carta:
"Querido filho, aqui está o que me deves:
- Por te ter carregado no ventre durante 9 meses - 0 dobras
- Por todas as vezes que cuidei de ti quando estavas doente - 0 dobras
- Por te ter ensinado a falar e a andar - 0 dobras
- ...
TOTAL: 0 dobras
A tua mãe."
O filho, carregado de lágrimas, foi abraçar-se à mãe a perdir perdão.
E com esta história, o Pe. Domingos colocou-nos a reflectir e com saudades das nossas mães. Também me emocionou o momento em que as jovens que fizeram o crisma connosco há 2 anos começaram a cantar a música que ensaiaram comigo no coro e a música que lhes ensinamos: Sopro Divino. Quando lhes dei os parabéns, a Gisalett disse-me que a tinham cantado porque estamos cá e que estavam com muito medo de se enganar. Sem dúvida que me encheu o coração ver que a marca e testemunho de fé que lhes passamos há 2 anos ficaram retidas no coração delas e, ainda hoje, espalham a palavra de Deus através disso! Sem dúvida alguma que és enorme, meu Deus!
Após a celebração e almoço, fomos a um momento de descontração em grupo, até à praia Micolô. Entre banhos, banhos de sol e brincadeiras, diverti-mo-nos, bronzeamos e fortalecemos o espírito de grupo. Ao mesmo tempo, desfrutamos de lindas e naturais paisagens, que nos fazem sentir tão pequenos ao pé das obras de Deus.
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