Casa Claret 2014 - 6 de Agosto de 2015

    Hoje estou mesmo feliz! Fomos visitar a Cáritas - Casa dos Pequeninos e, apesar de aparentemente estar tudo na mesma, há aspetos que me deixaram feliz.
Na parte do berçário, gostei de ver que os mais pequeninos estão em melhores condições do que aqueles que encontrei há 2 anos. Estão mais desenvolvidos e bem alimentados, e isso deixa-me feliz. De todos os que lá estão, recordo a Luciana, uma pequenina de 4 meses, com um enorme controlo da cabeça e tronco e esboçou grandes sorrisos e gargalhadas quando falava com ela.

    Contudo, confesso que estava ansiosa por ir aos mais crescidos. Será que me iam reconhecer? Essa era a questão que pairava na minha cabeça. Dos que conhecia, poucos eram os que lá continuavam, uma vez que os rapazes a partir dos 7 anos vão para a ARCAR ou para novas famílias. Mas ao avistá-los, dois rostos me saltaram à vista: o Quinzinho e o da Érica, que prontamente me sorriram.

    Ao entrar na sala de atividades, a Érica saltou para os meus braços e não me largou mais. Esboçou o seu sorriso lindo e enorme e, com um brilho no olhar, disse-me: "Tu cresceste!" Perguntei-lhe se se lembrava de mim e ela respondeu: "Sim, és a Ju!", dando-me um grande abraço. A pequenina agora tem 6 anos, está enorme e continua bastante caladinha e carinhosa. Por sua vez, o Quinzinho só dizia: "Ela esteve aqui!" e sorria. Saí de lá com o coração cheio!

    Seguimos viagem até ao Lar Dona Simôa Godinho, para uma visita. Este vai ser, sem dúvida alguma, o maior desafio que vou ter ao longo do mês. Cuidar de idosos não é o que mais me apaixona. Contudo, aquelas pessoas precisam muito de mim, pois estão em condições físicas miseráveis.

    Já na parte da tarde, o grupo reuniu-se no pátio para ensaiar as coreografias. Todos se empenharam e divertiram. Está um grupo bastante coeso e focado num mesmo objetivo: a missão.

    İHoy estoy muy feliz! Visitamos Cáritas - Casa de los Pequeños y, a pesar de que aparentemente está todo igual, hay cosas que me dejaron feliz. En el piso de los bebés, a mí me gustó ver que los niños estan en mejores condiciones que en 2012. Estan más desenvueltos y con buena alimentación, y eso me deja feliz. De todos los niños de eso piso, recuerdo Luciana, una niña de 4 meses, con un grande control de su cabeza y su tronco y sonreí mucho cuando le hablé.
   A pesar de eso, yo estaba con ansia de ver a los mayores. ¿Se acuerdarían de mí? Esa pregunta no salía de mí cabeza. De los que conocía, pocos eran aquellos que estaban en Cáritas porque los chicos, después de los 7 años, tienen que cambiar a otra instituición (ARCAR) o para nuevas familias. Cuando los vi, dos rostros llamaron mí atención: Quinzinho y Érica, que sonreían para mí.
    En la sala de actividades, Érica salta para mis brazos y no me deja más. Me regaló con su grande y bonita sonrisa y, con un brillo en sus ojos, me dijó: "İTu estás más mayor!" Le pregunté si tenia recuerdos de mí y me dijó "İSi, eres Ju!", abrazandome fuerte. La niña tiene 6 años, está mayor y continua muy cariñosa. Por otro lado, Quinzinho solo me decia: "İTu estuviste aquí!" y sonreía. İSali de ese lugar  con el  corazón lleno!
    Seguimos hasta el Lar Dona Simôa Godinho, para una visita. Este va a ser mi mayor desafío en este mes. Cuidar de los ancianos no es lo que más me apasiona. Pero estas personas necesitan mucho de mí, pues están en condiciones fisicas miserables.
    Por la tarde, nuestro grupo se juntó en la terraza para ensayar las coreografías. Todos trabajaron y se divertieron. Este es un grupo muy unido y centrado en un mismo objetivo: la misión.