Dia 11 - A vitória (27/07/2015)

    Alegria. Felicidade. Sorrisos. Vitória. Orgulho. Lágrimas. Entreajuda. Superação. Apoio. Família. É indescritível o que se sente ao chegar! É um misto de sentimentos muito grande.
A alegria de chegar, o orgulho de ver vencer aqueles que tanto lutaram, mas também a tristeza por estar a acabar.
    Foi uma etapa onde as dores se fizeram força, onde os cânticos eram o motor para chegar, onde a ânsia falava mais alto. Chegar ao alto do monte do Gozo fez-nos perceber que a Catedral estava cada vez mais perto. Foi aí que a canção ganhou mais sentido: 

"Vamos, hay que caminar. Para Santiago abrazar. Almas y deseos dar. Vamos, hay que caminar."

    Mas foi ao ver a intendência que percebemos que só faltava uma subida. Quando comecei a ver a Catedral tudo o que pensei foi: consegui! Superei os desafios que Deus me colocou, descobri e descobri-me. Vivi ao máximo. Partilhei. Convivi. Ajudei e fui ajudada. E voltava a fazer tudo de novo! Por Ele e para Ele! Porque Deus sabia que este era o meu ano e, seguramente, não há outro sítio no mundo onde eu quisesse estar mais que aqui.
    Depois de um bom duche e de uma (ou duas) agradável pizza, chegou o momento esperado: abraçar Santiago. Podia pedir muita coisa naquele abraço, mas apenas agradeci. Agradeci o caminho, as vitórias, as dúvidas, as respostas, as pessoas e Deus. E um obrigada é tão pouco! E pedir, apenas o fiz junto ao seu túmulo. Pedi pelas pessoas que amo, para que faça o melhor para elas.
    Após todas estas emoções, restava comprar as recordações e desfrutar de uma noite de partilha e convívio. Porque o caminho é feito disto: de família!
    E como foi bom partilhar esta etapa com a mãe do Carmona! A senhora que em 2010 me acordava com um "Buenos dias, querida!" e um beijinho na testa, hoje caminhou ao meu lado. E que grande mulher! Forte, decidida, espírito jovem e uma mãe incrível! Com pais assim, o Carmona só podia ser fantástico!












    Alegria. Felicidad. Sonrisas. Vitória. Orgullo. Lágrimas. Entreayuda. Superación. Apoyo. Familia. Es indescritible lo que sientes al llegar! Un grupo de emociones muy grande. La alegria de llegar, el orgullo de ver vencer aquellos que tanto lucharan, pero también la tristeza por estar terminando.
    Fue una etapa donde las dolores si hicieran fuerza, donde las canciones eran el motor para llegar, donde la ansia hablava más alto. Llegar al cimo del Monte del Gozo haznos entiender que la Catedral está cada vez más cerca. Fue ahí que la canción se llenó de sentido:

"Vamos, hay que caminar. Para Santiago abrazar. Almas y deseos dar. Vamos, hay que caminar."

    Al ver la intendencia percebemos que solo nos quedava una cuesta. Y esta era la mejor de todas! Cuando comienzé a ver la Catedral todo lo que pensé fue: Consegui! Por Ti y para Ti! Superé los desafios que Dios me colocó, descobri y redescobrime. Vivi al máximo. Comparti. Convivi. Ayudé y fui ayudada. Y hacia todo de nuevo! Por Él y para Él! Porque Dios sabia que este era mí año y, seguramente, no hay otro lugar en el mundo donde quiera estar más que aquí. 
    Despues de una ducha y de una (o dos) pizzas, llegó el momento esperado: abrazar Santiago. Podria pedir mucha cosa pero solo consegui agradecer. Agradeci por el camino, por las vitórias, por las dudas, por las respuestas, por las personas y por Dios. Y un gracias es tan poco! Y pedir, solo pedi junto a su tumulo. Pedi por las personas que amo, para que Dios haga lo mejor para ellas.
    Despues de tantas emociones, solo quedava comprar los recuerdos y vivir una noche de convivio. Porque el camino está hecho de esto: de familia! 
    Y que bueno fue compartir esta etapa con la madre de Carmona. La mujer que, en 2010, me despertava con un "Buenos dias querida" y un beso en la fronte, hoy caminó a mí lado. Y que grande mujer! Fuerte, decidida, espírito jóven y una madre increíble! Con padres así, Carmona solo podria ser increíble!

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